♥ '

É GRANDE, MAIS LEIA.. VALE A PENA.
“Eu tinha 14 anos quando o conheci. Ele não era o garanhão da escola, mas também não era o nerd. Ele tinha 16 anos. Ele era o garoto que andava com uma roda de garotos, e sempre usava um boné pra trás. Nós não éramos amigos, e eu pouco me importava com ele. Minha melhor amiga, era a melhor amiga dele. Ela chamou-me para dançar em sua festa de 15 anos, e colocou eu para dançar com ele na valsa. Ele sabia dançar muito bem, e todas as tardes de quinta e terça feiras, nos viamos para ensaiar. Ele fazia-me rir muito, e acabamos saindo para tomar sorvete. No dia da festa, ele beijou-me. Começamos a namorar, e nunca mais paramos. Houve brigas, houve dias que eu não queria mais vê-lo. Mas no fundo eu sabia, ele era o amor da minha vida. No meu aniversário de 15 anos, ele foi o meu principe. No meu aniversário de 18 anos, ele teve toda a paciencia do mundo para me ensinar a dirigir. Me fez beber um copo de uísque só para experimentar, mesmo eu não gostando. Hoje, eu tenho 23 anos e ele 25. Nós estamos casados. Nós brigamos por quem ama mais, ele me faz rir como fazia quando namoravamos, todas as tardes de folga, saimos para tomar sorvete. Temos um albúm de fotos de quando namorávamos. Percebemos como estamos mais velhos diante daquelas fotos. Mas há uma coisa que nunca mudou. O nosso amor. Sempre será o mesmo, talvez maior.”
- Thalita Fernandes, 23 anos.
“Ela estudava ao meu lado. Sempre me perguntava como fazia uma questão de algebra, e tinha um sorriso lindo. Nós tinhamos em comum, os mesmos amigos. Nos encontravamos de vez em quando, quando havia um encontro de turma. Ela era do tipo de garota que sempre estava sorrindo, e talvez esse fora um dos motivos que eu me apaixonei. Nós estavamos na sétima série, e fazíamos aniversário no mesmo dia. Eu a levei pra praia em uma quarta feira ensolarada, já que moravamos em cidade de praia. Disse que a amava, e queria permanecer com ela até o final da vida. Ela abriu o seu mais belo sorriso, e soltou um sim cheio de sinceridade. Eu a carreguei sobre meus braços, e a levei para o mar. Passamos a tarde ali, entertidos em amor e felicidade. Depois de um ano de namoro quando tinhamos 14 anos, nós terminamos. Foi a maior dor que eu possui, e cheguei a tentar me matar por isso. Ela mudou de escola por isso, e eu não a vi mais. Quando completei 16 anos, em uma sexta feira… Decidi ir a sua escola. Por impulso, amor e dor eu fui. A esperei na saída, e quando a vi… Parecia que o mundo tinha parado. Ela arregalou os olhos, e caminhou até mim. Eu a abracei, e a desejei feliz aniversário. Ela desejou o mesmo, e foi embora. Quando ela estava um pouco longe de mim, corri atrás dela. A segurei pelo o braço, e a beijei. Eu não podia deixá-la ir embora assim, não podia. Eram dois anos sem ela, e não aguentaria mais sem ela ao meu lado. Nós voltamos a namorar. Nosso casamento é daqui á um mês, e eu sorrio ao lembrar de tudo isso que estou contando aqui. Ela é a mulher da minha vida, a mais bela que existe… E eu a amo, mais do que eu posso suportar.”
- Ricardo Loureiro, 26 anos.
“Eu o odiava. Ele fazia o tipo que pegava todas as garotas da escola, e era bem sucedido. Nós faziamos futebol juntos, e eu sempre tentava bater em sua canela por raiva. Ele me odiava também. Eu tinha 15 anos, e ele 17. Todas as vezes vinha uma garota diferente, beijá-lo no meio do treino. Nós brigavamos muito, e o treinador sempre brigava conosco por causa disso. Houve um dia, em que eu disse ” cala a boca, eu te odeio menino” Ele deu uma risada, e beijou-me. Eu sai do futebol, e pretendia nunca mais vê-lo. Mas ele sempre tentava falar comigo na escola, e eu não o escutava. Uma vez brigamos no meio da escola, e ficamos de castigo em uma sala da escola. Eu fiquei o xingando, e logo depois de algumas horas, estavamos rindo sobre as brincadeiras que faziamos. Eu me apaixonei pelo o garoto que mais odiava. Ele mudou. Deixou tudo o que fazia de errado para trás, e começamos a namorar. Namoramos por muitos anos, até em um dia nas férias, ele pediu-me em casamento. Nós nos casamos dentro de um mês. Não fora apenas um namoro ou um casamento que saiu divórcio. O melhor dia da minha vida, foi quando eu vi a nossos filhos pela primeira vez. Eles são gêmeos. Uma menina e um menino.O homem com quem eu me casei, passa os dias de folga ensinando-o a jogar futebol como jogava quando nos conhecemos. Eles tem 13 anos. Eu sempre conto a minha filha essa história, e ela adora ouvir. Eu acredito, que nós somos a prova de que dentro do ódio pode haver amor… E eu sou a mulher mais feliz desse mundo.”
- Larissa Carreto, 35 anos.
“O amor existe.. Está em todos os lugares, só basta você enxergá-lo.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário