Carpe diem.

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Eu não gosto de abandono, por isso acolho. Por isso recolho e não costuro sorriso porque chorar é preciso. Porque não importa se o desenho é feio. Ou se a ferida é doída. Ou se o dedo do meio foi pra mim. Eu contorno e de um jeito ou de outro, sempre tenho uma cor pra mudar a história. E na vida, a gente aprende que quanto mais a nuvem pesa e se enche de cinza, mais forte vem a chuva. Ou o choro. Sorte é ter um coração cheio de pancadas, metido em tempestades e sujeito a trovoadas. Esses sim são corações maduros de forte. Não de vez. Tenho um coração de todas as cores. Que amanhece azul e adormece vermelho ou bege ou rosa ou verde ou roxo ou... qualquer cor serve, porque quanto mais cor no coração, aprenda: MAIS COR-AGEM na vida." A gravidade não te impede de voar!

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

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Às vezes fico a semana inteira segurando o choro, vendo tudo embassado, o coração apertado e a minha alma triste. Seguro, vou levando. “Vamos, carinha de quem está bem” - digo pra mim enquanto me olho no espelho - e  voilà! Mágica? Não. Atuação. A semana inteira - bom dia, boa tarde, boa noite. Um ciclo que destrói meus sentidos. Seguro o  choro, tento esquecer. Mas chega o fim de semana.  Lembro dos 5 dias anteriores, e então o aperto começa. Segunda foi isso, terça aquilo…É, eu não aguento. Não resisto. Eu choro. Com toda a raiva que puder , eu choro. O travesseiro bem sabe como é - ele abafa meu choro para ninguém perceber. Com as mãos cobrindo o rosto, com o cabelo misturando-se às lágrimas eu choro. E me esvazio. E me deixo. Me deixo até que o novo ciclo comece , as cortinas se abram, e eu atue novamente . “Vamos, carinha de quem está bem” novamente…
Ray  ϟ Motta
Às vezes fico a semana inteira segurando o choro, vendo tudo embassado, o coração apertado e a minha alma triste. Seguro, vou levando. “Vamos, carinha de quem está bem” - digo pra mim enquanto me olho no espelho - e  voilà! Mágica? Não. Atuação. A semana inteira - bom dia, boa tarde, boa noite. Um ciclo que destrói meus sentidos. Seguro o  choro, tento esquecer. Mas chega o fim de semana.  Lembro dos 5 dias anteriores, e então o aperto começa. Segunda foi isso, terça aquilo…É, eu não aguento. Não resisto. Eu choro. Com toda a raiva que puder , eu choro. O travesseiro bem sabe como é - ele abafa meu choro para ninguém perceber. Com as mãos cobrindo o rosto, com o cabelo misturando-se às lágrimas eu choro. E me esvazio. E me deixo. Me deixo até que o novo ciclo comece , as cortinas se abram, e eu atue novamente . “Vamos, carinha de quem está bem” novamente { ... } 

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